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MILSET BRASIL 2015/FORTALEZA-CE

Professores, pesquisadores e estudantes interessados em apresentar trabalhos científicos no formato pôrster......

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terça-feira, 31 de março de 2015

Açaí vai fundo, bem fundo… Até os ossos!

Créditos: Liana John - 12/02/2015

Lipídios do bem, com muita energia; fibras; proteínas; minerais importantes como potássio, manganês, cobre, boro, cromo; um pouco de vitamina B1 e uma bela dose de vitamina E, aquela que é antioxidante e elimina os radicais livres do envelhecimento. Essa lista toda de boas propriedades nutricionais e mais um toque extra de antocianinas – as amigas do coração – garantem a fama da polpa de açaíentre atletas e consumidores preocupados com a saúde.
Mas as qualidades do fruto do açaizeiro (Euterpe oleracea) não param por aí. O açaítambém serve de base para novos biopolímeros com aplicações médicas, muito promissoras na regeneração óssea. E esse tipo de uso se deve à feliz mistura de paixão de infância (pela polpa de açaí) com curiosidade científica, da engenheira química Carmen Gilda Barroso Tavares Dias, doutora e pós-doutora em Ciência e Engenharia de Materiais e pesquisadora da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Há muitos anos, Carmen esmiúça os caroços de açaí com a ajuda de uma dezena de alunos de pós-graduação, para conhecer as características e as propriedades de cada um de seus componentes. O objetivo é estudar possíveis usos para a montanha de resíduos que se acumula nos centros de beneficiamento do açaí, após a retirada da polpa.
“Em minha formação, trabalhei com plásticos termorrígidos para aeronaves, mas, com o tempo, aqui no Instituto de Tecnologia da UFPA, acabamos recebendo muitas demandas de médicos. Eles queriam saber o tempo de validade de produtos de poliuretano e materiais hospitalares. Daí surgiu a ideia de trabalhar na área biomédica”, conta a pesquisadora. Ela então buscou uma parceira com Cecília Amélia de Carvalho Zavaglia, que já desenvolvia biomateriais para auxiliar na reabilitação de tecidos ósseos, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). E esta colaboração resultou no biopolímero à base de caroço de açaí, ainda em desenvolvimento e testes no Biofabris, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) voltado para Biologia Molecular e Biomateriais, localizado na Unicamp.
O processo de fabricação do biopolímero tem várias etapas: após a retirada da polpa, os caroços do açaí passam por uma máquina que separa fibras e borra das sementes secas, que contém açúcares e óleo. Dessas sementes é extraído um tipo de açúcar, o polil, que é modificado e transformado em poliuretano, após a adição de hidrogênio e isocianeto. Depois são acrescentadas nanopartículas de hidroxiapatita, substância composta de fosfato de cálcio, como os ossos.
“As células ósseas aproveitam esse biomaterial como matéria prima para a regeneração. É como se entregássemos o que essa célula precisa para construir sua ‘casinha’ ou ‘caverninha’, já com a geometria apropriada, com o cálcio e o fósforo (hidroxiapatita) disponíveis”, compara a especialista. O biomaterial é poroso, rígido, estimula a regeneração óssea e ainda é biorreabsorvível, quer dizer, ele promove o crescimento de tecido ósseo e depois é reabsorvido pelo organismo, dispensando cirurgia de retirada do implante, como ocorre com pinos ou implantes metálicos.
Outra grande vantagem deste biopolímero de açaí é o custo, cerca de cinco vezes menor do que o da biocerâmica, por exemplo. Isso se deve, em parte, ao fato de a principal matéria-prima ser de origem vegetal e, portanto, um recurso renovável. Mas a cadeia produtiva de polpa de açaí também contribui para o baixo custo, na medida em que disponibiliza os tais montes de caroços nos centros de beneficiamento, como é o caso de Belém, onde fica o Instituto de Tecnologia da UFPA, no qual trabalham Carmen Dias e sua equipe.
Para chegar aos hospitais, o biopolímero de açaí ainda precisa passar por diversos testes, como o de estabilidade em longo prazo. Mas já demonstrou ter boas qualidades mecânicas e ser biocompatível. Isso significa mais facilidade de adaptação do paciente à prótese ou ao enxerto e menos chances de rejeição do organismo. O novo biomaterial ainda pode ser fabricado camada por camada, a partir de imagens produzidas por tomografia, de modo a se produzir uma peça de encaixe perfeito para o lugar onde falta o osso ou onde há um defeito a se corrigir. Sua resistência, porém, é limitada. Assim, as aplicações mais recomendáveis são as reconstituições dos ossos da face e do crânio. Para ossos submetidos a esforços mecânicos, peso e pressão – como o fêmur – o material mais indicado continua sendo o titânio.
Os recursos para as pesquisas com o biopolímero à base de açaí vêm de diversos órgãos de financiamento, como as fundações de amparo à pesquisa dos estados de São Paulo e do Pará (Fapesp e Fapespa), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). Mas o mérito de juntar tais recursos com boas ideias e conhecimento científico, em favor da sociedade, é mesmo da apaixonada por açaí, Carmen Dias. Apaixonada até os ossos, pelo jeito!
Foto: Liana John (frutos de açaí)

Fonte: planetasustentavel.abril.com.br

quarta-feira, 25 de março de 2015

Mais uma vez o Pará irá com força para um evento científico

O Pará teve 12 trabalhos selecionados para exposição na MILSET Brasil, evento que reúne projetos de alunos do Ensino Fundamental, Médio e Superior representantes de todos os Estados do nosso país, além de projetos internacionais de diversos países convidados, credenciados pela MILSET Internacional. Seis dos trabalhos selecionados são do município de Abaetetuba, do Colégio São Francisco Xavier, do Clube de Ciências de Abaetetuba e do IFPA Campus Abaetetuba.
O IFPA Campus Abaetetuba obteve aprovação de dois trabalhos no evento. Em nível Superior, o projeto “História em Quadrinhos: uma nova forma metodológica no processo ensino - aprendizagem de Biologia” e no nível técnico “Reaproveitamento das descargas de motos, para a redução da poluição sonora e atmosférica das embarcações Ribeirinhas do Baixo Tocantins”.
O projeto do Aluno do Campus Anderson Silva dos Santos “Filtro separador e redutor de poluentes gasosos utilizado em escapamento de ônibus, com ação do carvão do caroço de açaí (Euterpe oleracea) ativado fisicamente com vapor d’água”, do Clube de Ciências de Abaetetuba, também obteve a classificação no evento.
O Evento é realizado pela MILSET no Brasil com o apoio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará – IFCE, Universidade Estadual do Ceará – UECE e do MOCINN – Movimento Científico Norte e Nordeste.
Os trabalhos aprovados poderão expor na III Expo Milset Nacional Brasil no período de 26 a 29 de Maio de 2015, na Cidade de Fortaleza - Ceará.
Confira AQUI a lista dos Projetos Classificados e a programação do evento.

Fonte: www.abaetetuba.ifpa.edu.br

sábado, 21 de março de 2015

Estado do Pará se destaca na FEBRACE 2015

Mais uma vez o estado do Pará mostra sua força quando relacionado à pesquisa científica, com a presença de 9 projetos na Feira Brasileira de Ciência e Engenharia FEBRACE 2015 em São Paulo, Capital, o Pará foi bem representado no evento, que contou com a participação 295 projetos de todo o Brasil. E no ultimo dia 21 de março aconteceu a cerimonia de premiação na tenda da FEBRACE localizada na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP, onde alunos de Abaetetuba, Igarapé-Miri e Moju, foram premiados.

O aluno Anderson Silva dos Santos do Instituto Federal do Pará IFPA – Campus Abaetetuba e Clube de Ciência de Abaetetuba, foi Premiado em 2º lugar na Categoria de Engenharias e também recebeu premio destaque onde vai publicar seu artigo cientifico na revista ECO 21, além disso foi credenciado à participar da 30ª edição da Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia MOSTRATEC 2015 que vai ocorre no mês Outubro em Novo Hamburgo-RS, seu orientador recebeu o premio menção honrosa graças ao desempenho e esforço do aluno. Além de Anderson, outros trabalhos de Abaetetuba foram premiados no evento, as alunas, Larissa dos Santos Brito, Fernanda Correa e Correa; Suely Ribeiro Ferreira do IFPA Campus Abaetetuba, ganharam um premio destaque internacional já a aluna Ellen Gaia Dias da Silva do Clube de Ciência de Abaetetuba, recebeu o premio destaque da Marinha do Brasil em 1º lugar, sendo então contemplada com um notebook da marca positivo.

Foto: Gilberto Silva
Foto: Gilberto Silva
Outro município que também foi bem representado é Igarapé-Miri, que contou com a presença de 3 projetos onde dois deles foram premiados, Maurio Pantoja, recebeu o 3º lugar na área de Ciências Aguarias e premio destaque da USP. Também os alunos, Marcos Júnior Da Costa Oliveira, Samuel De Almeida Costa Barbosa, Edinei Pinheiro Tourão, foram premiados em 4º lugar em Agrarias e credenciamento para feiras dentro do pais.

Foto: Gilberto Silva
Foto: Gilberto Silva
O município de Moju não ficou de fora da noite de gala do estado do Pará na mostra Cientifica e Tecnológica na USP em São Paulo-SP, apesar de ter apenas um único projeto no evento, as alunas, Karolayne Santos Moraes, Andreza Rodrigues Progenio, mostraram dedicação e esforço e receberam o premio destaque da Sociedade Brasileira de Microbiologia, assim confirmando cada vez mais a força do Baixo Tocantins nesses eventos científicos que ocorrem durante o ano no Brasil e no Mundo. 

Foto: Gilberto Silva

segunda-feira, 16 de março de 2015

Mostra de Tecnologia reúne jovens cientistas de todo o Brasil

Jovens cientistas de todo o país apresentam suas soluções inovadoras para problemas do dia a dia na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, entre os dias 17 e 19 de março. A iniciativa, que conta com nosso patrocínio há dez anos, tem por objetivo estimular, ainda na educação básica, a criatividade e o espírito empreendedor dos estudantes.
A mostra de finalistas reunirá cerca de 300 projetos de jovens de até 21 anos do ensino médio e técnico da rede de ensino pública e privada. Os estudantes concorrem nas categorias Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas e Engenharia. Um júri especializado avaliará os trabalhos expostos e elegerá os melhores. Serão premiados, na cerimônia de encerramento (20/04), quatro projetos de cada categoria. Dentre os escolhidos, saem os representantes do Brasil que participarão de feiras internacionais de ciências.
No dia 17, o gerente setorial da nossa Regional de Comunicação São Paulo – Sul, Marcos André Costa, nos representará na cerimônia oficial de abertura da feira.
Durante o evento, contaremos com um estande aberto à visitação. No espaço serão exibidos vídeos do Petrobras de Perto com temas relacionados ao uso da tecnologia no cotidiano, como reuso da água, carro elétrico, captura de carbono, prototipagem via impressoras 3D, gás verde, entre outros. Os estudantes receberão exemplar da Revista Conhecer e os professores, material promocional da nossa plataforma Quem Sabe. 
Outro destaque da programação será a palestra sobre o nosso programa Profissões de Futuro que será realizada em duas sessões no dia 19.

O evento é realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) – Av. Professor Luciano Gualberto, travessa 3 nº380, na Cidade Universitária. A programação completa está disponível no site da Febrace.
Sobre a Febrace
A Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - FEBRACE é um movimento nacional de estímulo ao jovem cientista, que todo ano realiza, na Universidade de São Paulo, uma grande mostra de projetos.
O programa assume importante papel social, incentivando a criatividade e a reflexão em estudantes da educação básica, por meio do desenvolvimento de projetos com fundamento científico, nas diferentes áreas das ciências e engenharia.
Postado em: [Sociedade e Meio Ambiente, Tecnologia e Inovação]
Fonte: Petrobras disponível em; www.petrobras.com.br
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