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SBPC 2015 em SÃO CARLOS-SP

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MILSET BRASIL 2015/FORTALEZA-CE

Professores, pesquisadores e estudantes interessados em apresentar trabalhos científicos no formato pôrster......

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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Brasileira de 23 anos ganha bolsa em universidade da Nasa por criar solução para a crise hídrica

Uma brasileira ganhou uma bolsa de estudos para estudar em uma universidade dentro de uma unidade da Nasa após ter encontrado uma solução para ajudar a resolver a questão da falta de água, um problema global que já atinge fortemente cidades como São Paulo.
Mariana Vasconcelos, de 23 anos, criou uma plataforma que conecta um aplicativo para celulares a sensores instalados na terra para que agricultores saibam a quantidade exata de água necessária para a atividade agrícola. A jovem empreendedora diz que o sistema promove uma economia de água entre 30% e 70%. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 70% da água do mundo é utilizada para irrigação na agricultura, porém 50% deste volume é desperdiçado durante o processo.
O projeto batizado de Agrosmart venceu 562 finalistas do concurso Call to Innovation 2015, promovido pela faculdade Fiap. Com o prêmio, Mariana ganha uma bolsa de estudos para o Graduate Studies Program (GSP) 2015 da Singularity University, que fica dentro de uma base de pesquisa da Nasa no Vale do Silício e tem cursos focados em inovação.
Além do curso, Mariana terá as despesas com alimentação e estadia, dentro das instalações da NASA, pagas. Depois da experiência internacional, a vencedora também ganhará uma bolsa integral para um curso do programa de MBA da FIAP.
“A Singularity University é conhecida por empoderar agentes de mudança e nós acreditamos muito na nossa solução não só para economizar água, mas para  que as pessoas fiquem mais conscientes da importância de garantir recursos hídricos para o futuro e melhorar a produtividade do setor agrícola”, diz.
O “nós” dito pela empreendedora se explica pelo fato de que Mariana não criou o negócio sozinha. Ela começou a planejar a Agrosmart no fim de 2013 com outros três amigos: Raphael Tizzi, Thales Nicoleti e Anderson Casemiro. O projeto foi criado durante uma edição do Startup Weekend, do qual foi vencedor, e no ano passado foi selecionado para fazer parte do programa Start-Up Brasil, do governo federal, que oferece bolsas de até R$ 200 mil ao longo de um ano para pagamento de salários e parceria com uma aceleradora para desenvolvimento do modelo de negócio.
Desde então, a Agrosmart está sendo acelerada pela Baita, em Campinas, e possui hoje duas fazendas como clientes onde a tecnologia vencedora do concurso está sendo testada.
Experiência
Apesar de jovem, Mariana já teve outras duas startups. Formada em administração de empresas pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei), ela teve o seu primeiro contato com empreendedorismo ao trabalhar em uma padaria gerida pela sua família. Depois, criou outras duas empresas no ramo da internet das coisas antes de investir na Agrosmart. “Nós criamos essa solução porque acreditamos realmente que podemos melhorar a vida das  pessoas no campo com o uso de tecnologia”, afirma.
Na final do concurso da Fiap, a tecnologia da Agrosmart concorreu com outras seis soluções pelo prêmio principal (veja aqui todos os finalistas). A empresa de Mariana foi considerada a vencedora após apresentar o projeto para uma banca, que contou com a participação de Salim Ismail, um dos fundadores da Singularity University. A ganhadora embarca em junho para os Estados Unidos para começar os seus estudos.
Fonte:blogs.estadao.com.br; acesso em 22 de abril de 2015.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

5 APPS ANDROID ESSENCIAIS PARA QUEM FAZ CIÊNCIA

Selecionamos 5 aplicativos gratuitos que consideramos importantes você ter sempre à mão para fazer sua pesquisa em qualquer lugar. Com estes apps, você poderá se organizar facilmente e ter sempre as ferramentas necessárias para cada momento do seu projeto!

Evernote

As melhores ideias nunca surgem quando temos papel e caneta por perto! E para não ficar acumulando um monte de notas desorganizadas no seu celular, indicamos o Evernote! 
Ele funciona no seu celular, tablte e desktop. Assim, todas as suas anotações ficam sempre atualizadas e você pode acessá-las de qualquer dispositivo, seja no pc em casa ou no celular na rua.
O Evernote funciona como um fichário, onde você pode criar as divisões e dentro delas inserir páginas com suas ideias, tarefas, resultados ou aquelas dicas que você recebeu após falar com seu orientador!
Evernote

Dropbox

Esse app clássico ainda se mantém como um dos mais importantes em todas as áreas. Com 2 Gb de espaço na núvem, você pode levar seu relatório, resumos, referências de trabalhos e muito mais no seu celular, leia e estude-as quando precisar.
Além disso, o dropbox permite que você compartilhe arquivos e pastas com outras pessoas, assim elas também podem adicionar arquivos e acessar seus materiais. Uma ótima opção pra quem faz projetos em grupo!
dropbox

Panecal – Calculadora Científica

Esqueceu a calculadora e precisa trabalhar nos cálculos do seu projeto?
Com um design que imita uma calculadora científica comum e com todas as funcionalidades, este app simples vai garantir que você não fique na mão quando esquecer a calculadora em casa!
panecal

GanttMan

Este é um app menos conhecido, mas que pode ser muito útil no seu projeto de ciências!
Com ele você pode criar etapas de projeto e tarefas mais específicas, determinar o tempo de duração de cada fase e observar seu cronograma em um gráfico de Gantt.
Além disso, você pode definir quando uma etapa depende de outra e assim se programar melhor para cumprir seu plano de pesquisa ao longo do ano. Se você precisa se planejar, este app é perfeito pra você!
Ganttman

Alchemy

AlchemyChega uma hora que todos nós precisamos relaxar, não é mesmo? Mas até nessas horas é difícil parar de pensar em ciência e em como as coisas são feitas. Por isso, este joguinho promete alegrar o tédio de todo jovem cientista! 
O Alchemy te leva de volta à idade da pedra, com os 4 elementos básicos: fogo, água, terra e ar. Combine os elementos e comece a descobrir novos materiais, utensílios e elementos. Ao todo, são 270 e é realmente um desafio descobrir todos eles!
Se você utiliza algum aplicativo legal que não foi citado aqui e gostaria de compartilhar conosco, deixe seu comentário!
Fonte: http://incentivoaciencia.com.br; acesso em 20 de abril de 2015.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Cientistas reproduzem anticorpo capaz de neutralizar o HIV

A escultura representa um anticorpo muito especial em ação. Na parte de baixo, vê-se uma longa fita enrolada. Ela é o pedaço do vírus HIV que ataca as células humanas e provoca a Aids. Já o pedaço de cima é o anticorpo apelidado de 3BNC117. Na representação, ele está neutralizando o HIV. "Ele bloqueia o vírus, bloqueia o receptor do vírus que vê a célula humana. Então, o vírus não consegue entrar na célula", explica Michel Nussenzweig, cientista.
O anticorpo foi criado pelo sistema imunológico de uma pessoa soropositiva mas que não desenvolveu a Aids, um caso raríssimo.
O anticorpo foi isolado e depois clonado no laboratório do cientista brasileiro Michel Nussenzweig, na Universidade Rockefeller, em Nova York. O estudo, que foi publicado nesta quarta-feira (8) na revista científica Nature, mostra que o tratamento com esse anticorpo pode reduzir radicalmente a presença do vírus HIV no organismo.
A pesquisa foi liderada por outra cientista brasileira, Marina Caskey. O 3BNC117 foi injetado em 17 pacientes soropositivos, e 12 soronegativos. Cada um recebeu apenas uma dose. Nos portadores de HIV, em uma semana a quantidade de vírus no organismo caiu em até 99%. Mas o efeito não foi duradouro. Como normalmente o corpo humano não consegue produzir esse anticorpo o vírus gradualmente voltou.
Nas pessoas soronegativas, o objetivo foi verificar se haveria alguma reação prejudicial ao anticorpo, o que não aconteceu. "A gente está mostrando pela primeira vez que essa classe de drogas, que são chamadas  anticorpos que são neutralizantes, pela primeira vez a gente está mostrando que ela tem atividade significante em pessoas que são infectadas com HIV que ainda não estão em tratamento", afirma a cientista Marina Caskey.

A próxima etapa da pesquisa, que começará ainda este ano, envolverá um número maior de pacientes e várias doses do anticorpo, na esperança de que ele eventualmente elimine o vírus HIV do organismo das pessoas infectadas. Ainda é cedo para falar em cura, mas esse é o objetivo.

Fonte: g1.globo.com; acesso em 09 de abril de 2015.

Brasileira cria sensor que descobre câncer antes dos sintomas e sem biópsia

Detectar um câncer antes mesmo de qualquer sintoma surgir, sem biópsia ou procedimentos invasivos, pode ajudar muito no tratamento da doença. Agora, os primeiros passos em direção a essa novidade foram dados por uma brasileira, a cientista brasiliense Priscila Monteiro Kosaka, 35 anos, doutora em Química e integrante do Instituto de Microeletrônica de Madri.
Kosaka criou um sensor ultrassensível que descobre a doença a partir de um exame de sangue, usando uma técnica chamada de bioreconhecimento, que também poderá ser usada no diagnóstico de hepatite e Alzheimer.
Segundo ela, o sensor é inovador porque consegue detectar uma amostra muito pequena em meio a milhares de células, coisa que nenhum outro biomarcador conseguia até então.
Funciona como um mini trampolim, com anticorpos na superfície, que quando "captam" a presença do câncer na amostra de sangue reagem e se tornam mais pesados. O dispositivo faz com que haja uma mudança de cor das partículas. "A superfície do trampolim muda de cor e brilha muito, como se fosse uma árvore de Natal", explica. 
O dispositivo possui uma taxa de erro de dois a cada 10 mil casos.
Fase de testes
Kosaka ressalta que a descoberta está sendo testada há quatro anos, mas ainda falta o teste com amostras de doentes e com biomarcadores de última geração. E antes de chegar ao mercado, é preciso baixar o seu custo. A previsão é de que isso só aconteça dentro de dez anos.
Mas a ideia é que o dispositivo tenha um custo acessível e seja utilizado por meio de exames de rotina, dispensando assim o procedimento da biópsia. 

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil tem 576 mil casos de câncer por ano. O câncer de pele do tipo não melanoma (182 mil casos novos) é o mais incidente na população brasileira, seguido pelos tumores de próstata (69 mil), mama feminina (57 mil), cólon e reto (33 mil), pulmão (27 mil), estômago (20 mil) e colo do útero (15 mil).

Fonte:noticias.uol.com.br; acesso em 10 de abril de 2014.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Acreana ganha prêmio internacional por pesquisa sobre câncer

Joema Felipe Lima, 35, é ex-professora da Universidade Federal do Acre. Médica é a única brasileira da equipe que realiza pesquisa em Toronto.

Os tratamentos de câncer de mama e o uso da quimioterapia podem sofrer alterações, graças ao estudo realizado por um grupo de pesquisadores da Ontario Institute of Cancer Research, em Toronto, no Canadá. A acreana Joema Felipe Lima, de 35 anos, é a única médica brasileira do estudo e sua equipe ganhou, no dia 21 de março, um prêmio internacional no 14ᵒ St. Gallen International Breast Cancer Conference. Natural de Rio Branco, Joema se formou em medicina na Universidade Federal do Pará (UFPA) e por um ano foi professora da Universidade Federal do Acre (Ufac).

          No estudo intitulado 'Luminal A vs Luminal B: Impact of different St.Gallen Ki67 and PgR cut points in the TEAM study' eles avaliaram o método de separação dos pacientes com câncer de mama, que normalmente são divididos em luminal A (menos agressivo) e luminal B (mais agressivo), usando como base um biomarcador de proliferação chamado Ki67, que no caso é uma proteína. Foram avaliados 3.790 pacientes. "Existem estudos e instituições que querem dividir câncer de mama com receptor de estrogênio em dois grupos: luminal A e luminal B. Nossos dados e nosso questionamento é se essa dicotomização pode realmente ser feita, uma vez que o câncer de mama é muito heterogêneo e, entre esses tumores, existem nuances de gravidade. Não é pranco ou preto", explica.

      Para ela, a pesquisa é importante porque muitas vezes os pacientes acabam recebendo o tratamento de quimioterapia sem necassidade. "Quando se categoriza as pacientes como luminal B, ela recebe quimioterapia. O que estamos questionando é se essa categorização, baseada nos valores de Ki67, serve para a paciente. Eu acredito que não, porque esses valores são arbitrários e não refletem o comportamento biológico do tumor e ainda faz a paciente receber tratamento quimioterápico sem necessidade", afirma. Por conta desse e outros estudos, o congresso, em que os pesquisadores foram premiados, decidiu abandonar os antigos conceitos do uso do biomarcador para determinar o tratamento de quimioterapia. "O estudo ganhou o prêmio de primeiro lugar justamente por desafiar o status e a maneira com que outros pesquisadores enxergam a doença", diz Joema.

        Ela acredita que, gradativamento, haverá mudanças na hora de determinar quem deve ou não receber o tratamento em quimioterapia. "O consenso [da Conferência] lança orientações que podem ou não serem seguidas pelas instituições. Relacionando ao meu trabalho, o paciente deverá ter um Ki67 maior ou igual a 30% do tumor para ser considerado luminal B", explica.

Fonte: g1.globo.com
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